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Por que escolher formas de plástico na fabricação de queijos?

O leite é uma secreção da glândula mamária de mamíferos e contém muita proteína e cálcio. O queijo, por exemplo, é um dos principais produtos que possui alta demanda de consumo e é derivado do leite. Caso você fabrique este produto, sabia que as formas de plástico são ideais na fabricação?


O queijo pode ser produzido de inúmeras formas e sabores, e independente do grau de industrialização ou nível tecnológico, o queijeiro deve se dedicar e manter os cuidados durante as fases de produção, para que o produto tenha um bom resultado e um excelente gosto. Continue acompanhando a leitura deste artigo para entender a importância do plástico no processo de criação.


Por que escolher formas de plástico na fabricação de queijos?

O queijo minas frescal é caracterizado por conter muita umidade e por causa disso, as formas de plástico em sua fabricação são essenciais pelo fato de permitirem fácil manejo e limpeza. Além disso, possui formato redondo e furos no fundo (do tipo coador), que auxilia na saída do soro sem deixar com que o produto fique com o líquido em excesso.


Para a produção desse tipo de queijo, normalmente o dessorador não é utilizado (utensílio para tirar o soro), pois a enformagem tem um curto tempo e o produto tem intensa umidade. Com isso, também não é necessário prensar esse queijo, devido à sua umidade. O peso da massa colocado na forma já garante uma leve prensagem.


Apesar disso, o processo para a utilização deste material requer viragens do queijo seguindo as etapas desta forma:


? Remova o queijo da forma e recoloque-o em posição invertida no utensílio;
? A cada viragem, dar finalização ao queijo, retirando com uma faca, as saliências das quinas;
? Faça entre duas a três viragens, a primeira deve ser feita 30 minutos após a enformagem.


A importância de manter uma boa higienização na fabricação de queijos

As condições do ambiente onde o queijo será fabricado devem conter total higienização. Isso porque evita a entrada e o desenvolvimento de microorganismos que podem contaminar o produto, afetando consequentemente o consumidor. Desta forma, a sua saúde deve ser preservada e até mesmo para que o empreendimento também sobreviva.


Assim, os equipamentos do ambiente de trabalho devem estar sempre higienizados e passar por vistorias, bem como a saúde pessoal dos funcionários e sua própria higienização pessoal. Antes de iniciar o processo de produção, os aparelhos precisam passar pela sanitização e ao finalizar o expediente, mas também caso ocorra interrupções, o processo deve ser feito.


Apesar do uso de detergentes promoverem a limpeza das superfícies dos aparelhos e eliminação dos resíduos encontrados, ainda não é suficiente para remover os microrganismos.


Desta maneira, a sanitização reforça essa limpeza e mantém os equipamentos prontos para uso. Ademais, o processo geral de higienização é composto por quatro etapas: pré-lavagem, lavagem com detergente, enxágue e desinfecção.


Pré-lavagem: A primeira etapa consiste em reduzir os resíduos grudados à superfície dos equipamentos. No geral, 90% da sujeira é removida. A temperatura da água deve ficar em torno de 38°C a 46°C. Se estiver além de 46°C, pode ocasionar na desnaturação de proteínas, o que permite uma aderência maior do produto à superfície. No entanto, a água fria, pode causar a solidificação da gordura, dificultando sua remoção.


Lavagem: A lavagem é a segunda etapa do processo. Nela, são utilizados detergentes para a remoção da sujeira grudadas à superfície. Para que o procedimento seja realizado com sucesso, é necessário que se conheça todos os elementos desta etapa, por exemplo, o tipo de resíduo a ser removido e a qualidade da água.


Enxágue: Essa terceira etapa tem por finalidade remover os resíduos do detergente aplicado. Neste caso, a água deve estar morna e, se necessário, pode utilizar água quente para a remoção de microorganismos e potencializar a evaporação da água da superfície dos aparelhos.


Desinfecção: Pode ser utilizado a solução clorada entre 100 a 200 ppm, isto é, de 1 a 2 mL de hipoclorito de sódio (10% de cloro livre) para 1 L de água ou água sanitária comercial (de 2,0% a 2,5% de cloro livre), usando de 5 mL a 10 mL (1 a 2 colheres de sopa rasa) em 1 L de água por 15 minutos.


Como vimos, para manter uma fabricação dos seus queijos, pode-se observar que as formas de plástico são essenciais tanto para a limpeza quanto para o manuseio do queijo durante a etapa do processo de produção. Por sua vez, esse material também possui custo-benefício ao produtor e não compromete na elaboração do produto.


Além disso, manter a higiene dos equipamentos que são utilizados para a fabricação do produto e também do local onde ele está sendo produzido é importante. Os pisos das áreas da recepção devem ser higienizados diariamente, por mais que não tenham contato com os aparelhos, funcionários que os utilizam podem passar alguma bactéria ou fungo, consequentemente, passando para o produto.


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